"A mente constrói a realidade.
Ela a emoldura e a cria.
Todos nós temos
uma realidade comum,
um sonho comum".
Gustavo Bernardo Krause*
A turma 687B do Curso de Pedagogia da UFSC, da Disciplina MEN 5235, Prática de Estágio da Escola de Ensino Fundamental - Séries Iniciais, realizou a primeira reunião com a Coordenadoria de Estágio do Colégio de Aplicação/CED, da Universidade Federal de Santa Catarina, na tarde de 27 de março de 2008.
Acompanhados pela Profa. Monica Fantin, fomos recebidos pela Coordenadora de Estágio naquela instituição, Profa. Sílvia Leni Auras Lima, e nos encontramos com supervisores, orientadores e professores das séries onde estagiaremos.
Houve exposição sobre a importância do estágio e dos objetivos dele, das características gerais do Colégio de Aplicação no âmbito do Centro de Ciências da Educação, e da questão do Ensino Fundamental de nove anos dentre outros assuntos, sempre tendo em vista a importância da formação do professor para as séries iniciais. Posteriormente, passamos à visitação das dependências do Colégio, quando fomos apresentados ao Diretor, Prof. Romeu Augusto de Albuquerque Bezerra, além de outros profissionais. Destacamos nesta visitação a biblioteca setorial, uma turma da nova primeira série em atividade numa das salas de vídeo, os diversos laboratórios.
Não poderíamos deixar de registrar os esforços e as lutas dos profissionais pela melhoria de qualidade da educação, visto as limitações e dificuldades vividas para dar manutenção e implementação às ações tão necessárias para a área, dentro das políticas públicas atuais.
Os estagiários têm um grande desafio pela frente, não apenas no e aprofundamento da disciplina e desenvolvimento dos projetos de ensino, mas também no enfrentamento da realidade das escolas onde vamos atuar desde agora nas salas de aula, e na reflexão dos objetivos sociais da escola. Depois de anos de debates, diálogos, trabalhos, perguntas e questionamentos, entre a vontade de transformar o mundo e o ceticismo que muitas vezes nos ronda os pensamentos, nos abrimos para o enfrentamento da realidade educacional brasielrira, para ir desvendar e querer reinventar este grande mistério: a escola.
Agora, depois de todas as teorias levantadas como ferramentas para que compreendêssemos essa realidade que nos cerca, seguimos sempre estudando e fortalecendo as convicções que forjamos ao longo dos caminhos até aqui percorridos. Um caminho sem fim, este de estar envolvido mais séria e responsavelmente nos processos que chamamos de educação escolar e as relações entre ensino e aprendizagem.
As portas estão abertas e a percepção deve ser aguçada para escrevermos, no mundo, e com nossos companheiros e companheiras de estrada, as crianças, toda uma história de construção de sonhos que valem a pena realizar.
E, por ora, eu mesmo chamo René Magritte para rabiscar, desenhar e sonhar conosco neste mundo da escola, imagem ou reflexo desta sociedade em que vivemos. O surreal para aguentar o tranco do real que, no mais das vezes, negamos ou nos fazemos cegos...
Primeira resposta a uma pergunta inesperada: criança?
Primeira pergunta a uma resposta inesperada: professor.
Uma reticência: criar uma ponte de comunicação...
Acompanhados pela Profa. Monica Fantin, fomos recebidos pela Coordenadora de Estágio naquela instituição, Profa. Sílvia Leni Auras Lima, e nos encontramos com supervisores, orientadores e professores das séries onde estagiaremos.
Houve exposição sobre a importância do estágio e dos objetivos dele, das características gerais do Colégio de Aplicação no âmbito do Centro de Ciências da Educação, e da questão do Ensino Fundamental de nove anos dentre outros assuntos, sempre tendo em vista a importância da formação do professor para as séries iniciais. Posteriormente, passamos à visitação das dependências do Colégio, quando fomos apresentados ao Diretor, Prof. Romeu Augusto de Albuquerque Bezerra, além de outros profissionais. Destacamos nesta visitação a biblioteca setorial, uma turma da nova primeira série em atividade numa das salas de vídeo, os diversos laboratórios.
Não poderíamos deixar de registrar os esforços e as lutas dos profissionais pela melhoria de qualidade da educação, visto as limitações e dificuldades vividas para dar manutenção e implementação às ações tão necessárias para a área, dentro das políticas públicas atuais.
Os estagiários têm um grande desafio pela frente, não apenas no e aprofundamento da disciplina e desenvolvimento dos projetos de ensino, mas também no enfrentamento da realidade das escolas onde vamos atuar desde agora nas salas de aula, e na reflexão dos objetivos sociais da escola. Depois de anos de debates, diálogos, trabalhos, perguntas e questionamentos, entre a vontade de transformar o mundo e o ceticismo que muitas vezes nos ronda os pensamentos, nos abrimos para o enfrentamento da realidade educacional brasielrira, para ir desvendar e querer reinventar este grande mistério: a escola.
Agora, depois de todas as teorias levantadas como ferramentas para que compreendêssemos essa realidade que nos cerca, seguimos sempre estudando e fortalecendo as convicções que forjamos ao longo dos caminhos até aqui percorridos. Um caminho sem fim, este de estar envolvido mais séria e responsavelmente nos processos que chamamos de educação escolar e as relações entre ensino e aprendizagem.
As portas estão abertas e a percepção deve ser aguçada para escrevermos, no mundo, e com nossos companheiros e companheiras de estrada, as crianças, toda uma história de construção de sonhos que valem a pena realizar.
E, por ora, eu mesmo chamo René Magritte para rabiscar, desenhar e sonhar conosco neste mundo da escola, imagem ou reflexo desta sociedade em que vivemos. O surreal para aguentar o tranco do real que, no mais das vezes, negamos ou nos fazemos cegos...
Primeira resposta a uma pergunta inesperada: criança?
Primeira pergunta a uma resposta inesperada: professor.
Uma reticência: criar uma ponte de comunicação...
Pra quê?
Pra realizar um sonho?
Um sonho?
Comum?
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